O Governo alemão decidiu excluir dos subsídios a desempregados de longa duração os cidadãos de 14 países europeus mais a Turquia, Islândia e Noruega que subscreveram a Convenção Europeia de Assistência Social e Médica.

O Ministério do Trabalho confirmou a medida, alegando que todos os cidadãos estrangeiros devem ter um tratamento igual e que não pode privilegiar aqueles cujos governos subscreveram a mencionada convenção. Além disso, a tutela defende que os imigrantes «deveriam chegar à Alemanha já com um contrato de trabalho e não em busca de um».

Steffen Seibert, porta-voz da chanceler Angela Merkel, apoiou aquela posição salientando que «queremos imigração qualificada e liberdade de circulação, mas temos de evitar que haja abusos dos sistemas sociais».